quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Campanha “New Captanin” Pelo Mundo…

O modelo Júnior Ottoni, está virando 'o corpo' do momento. O rapaz tem estrelado campanhas de marcas nacionais como Zapalla e foi destaque durante a semana de moda de São Paulo, no desfile do estilista Marcelu Ferraz, alcançando visibilidade em vários sites de moda nacionais e internacionais. O trabalho mais recente do modelo é a campanha da linha Noir, coleção especial da marca de underwear masculina, NEW CAPTAIN. Em uma atmosfera muito chic o modelo foi fotografado por Maurício Gomes, na loja Loft 88. O make up e cabelo, por Jayme Vasconcellos, ambos da agência Gloss.


O modelo Júnior Ottoni veste a linha Noir para campanha da marca New Captain

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

A Lingerie e a Modernidade


Cada vez mais a tecnologia ganha espaço no universo da moda íntima e novos produtos são empregados nas confecções das peças, tão presentes no dia-a-dia feminino. As invenções aguçam os sentidos das mulheres com novas percepções sensoriais. A história da lingerie, especialmente a do sutiã, que completou 100 anos em 2007, está diretamente relacionada às principais conquistas femininas.

Em 1907, a peça, criada por Mary Tucek, surgiu com a finalidade de “achatar” os seios e era confeccionada em cambraia ou tricoline, semelhante ao atual, mas com bojos separados, alças nos ombros e preso na parte de trás com colchetes. Neste mesmo período, as mulheres buscavam a emancipação e a democratização da moda. A industrialização chegou aos nos dez, com a venda da patente dos “lenços” de Mary Phelps Jacobs. A renda começa a ser introduzida às peças, que passaram a separar os seios e não mais achatá-los. Com as mulheres trabalhando fora de casa, o espartilho sai de cena.

Na década de 20 chega ao Brasil. O principal modelo era o assinado por Kestos, similar ao atual, com pedaços triangulares de tecidos presos por um elástico que passava sobre os ombros, cruzava nas costas e abotoava na frente. Nos anos seguintes o NYLON – nome popular da poliamida – é lançado e o sutiã surge com bojos mais fundos e pespontos. Os anúncios da época destacavam a sustentação. Marcas brasileiras como Morisco, Valisère, DeMillus e Darling passam a produzir peças íntimas. Nos anos 40 a lingerie de poliamida passa a ter brilho, ser leve e resistente, além de secar com facilidade, tornando-se um sucesso. Destaque para os modelos que deixam os seios empinados.

As mulheres dos anos 50 chegaram mais femininas e glamorosas e é também nesta época, que surgiram os modelos com almofadas de ar finas para aumentar o busto pequeno. Em 1958, o fio elastano é inventado com a marca LYCRA®, revolucionando a moda por proporcionar maior conforto e modelagens mais ricas. As peças que empinavam muito os seios eram as mais procuradas. O romantismo toma conta da década de 60, com o retorno da renda e trazendo a cinta-liga, 7/8 e corselete. Também surgem as alças elásticas reguláveis adaptadas ao sutiã. As feministas queimam as peças em passeatas, numa metáfora para os pedidos de libertação da mulher. As marcas DelRio e Hope agregam à produção nacional.

A transparência vem à tona na década de 70, mesmo período que os tecidos de poliamida com fio LYCRA® reinventam as modelagens, eliminando as costuras no meio do bojo. Nos anos 80, os seios se sobressaem e estão em evidência. A peça é usada como outerwear, a exemplo da cantora Madonna. Os tons neutros cedem espaço para as cores, estampas e texturas. Três marcas surgem nestas duas décadas, Duloren, Dilady e Robia. A tecnologia começa a dar sinais na década de 90, com a chegada dos tecidos finos, segunda pele, lingerie sem costura, lingerie esportiva e introdução da microfibra TACTEL®. Novas marcas no Brasil. Entre elas: Elegance, Liz, Fruit de La Passion e Puket lingerie.

Nos anos 2000, a tecnologia invade o segmento. As calcinhas, sutiãs, meias e cuecas acompanham as tendências de moda e passam a compor o look da produção, tanto do homem quanto da mulher. Em 2007, segundo levantamento do mercado brasileiro, o setor registrou a produção de 593 milhões de peças deste segmento, o que significa um crescimento 6% em relação a 2006. No que se refere às calcinhas, desse total, foram 276 milhões produzidas no período. Outros 205 milhões foram de sutiãs. Cerca de 10 milhões foram de cintas e peças de compressão. Chegam às lojas as marcas Lupo lingerie, Plié, Verve, Nu.Luxe e Uni.

Após pesquisas e análises mundiais, em 2008, a marca LYCRA® constatou que as peças íntimas que aderem ao corpo e não possuem costura, marcando menos a roupa, têm excelentes aceitações. Com isso, desenvolveu o fio LYCRA® Xtra Fine que com sua alta tecnologia, possibilita a produção de tecidos com gramaturas mais leves e mais sedosas, proporcionando maior conforto e aderência ao corpo, além de secagem mais rápida. Atualmente é considerado o mais adequado para a moda íntima e revela-se como uma opção com grande aceitação entre os consumidores mais antenados.

Outra grande inovação têxtil para o mercado de lingerie é a fita LYCRA® 2.0, um adesivo elástico termoativado que substitui a costura e mantém a forma da peça, com conforto e ótimo caimento. Os benefícios únicos oferecidos ao consumidor são: alongamento e retração (perfeitos para curvas definidas e caimento duradouro); design clean (devido à ausência de elásticos e costura); conforto e excelente durabilidade. As inovações atuais permitem que os estilistas possam ser mais criativos e inovadores, desenhando peças únicas, gerando ar de exclusividade para quem as veste. O Brasil é um dos paises que recebeu em primeira mão o novo produto, lançado na última edição do Salão de Moda Íntima.

Como mais atual no setor destaco o retorno da renda no inverno 2009. Sua construção, com as novas tecnologias em microfibras, proporciona sensação de bem estar, sensualidade e elegância, sendo refrescante e confortável para qualquer ocasião e fase da vida. Em grande estilo ela chega larga ou estreita, colorida ou neutra, discreta ou ousada, mas será destaque nos looks transmitindo romantismo, estilo que retorna às passarelas. Pesquisas internacionais revelam que elas serão sutilmente vistas já nesse verão e tem ótimo caimento com qualquer tipo de tecido.

Na hora da confecção atenção especial desde a estocagem dos rolos, manipulação, enfestamento, passando pelo risco e marcação, até o corte e a costura, que possui diferentes adequações para cada tipo de máquina. Em casa, para preservação e higienização correta as lingeries devem ser lavadas manualmente, com água e sabão neutro. Não guardar a peça molhada e não deixar de molho. Secar à sombra. As cores cítricas merecem cuidado redobrado, pois possuem baixa solidez à luz e a lavagem. Não é necessário passar com ferro. Lembre-se também que a peça não deve ter contato com produtos cosméticos (cremes, óleos, bronzeadores, etc.), e produtos químicos. Isso evita uma possível degradação prematura do fio elastano, preservando-a por mais tempo.

Fonte:http://www.revistasintetica.com.br/internasNoticias.asp?newsMundoEventosArtesDicasmodaCulturaruaEspeciasID=587

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Alunos da Moda Unisul Finalizam Evento em Paris com Sucesso


Acadêmicos e professores do curso de Tecnologia em Design de Moda participaram do salão LE CUIR A PARIS

Os alunos e ex-alunos do curso de Tecnologia em Design de Moda da Unisul finalizam a participação do salão LE CUIR A PARIS, que aconteceu entre os dias 15 e 18 de setembro, com sucesso. Selecionados pela organização do evento para compor um dos stands do espaço VILLAGE DES CREATEURS, que mostra os trabalhos de jovens talentos que trabalham com o couro, os alunos da Unisul apresentaram roupas e acessórios que tinham como característica principal o reaproveitamento e a reciclagem desta matéria-prima.

O stand da Unisul e a qualidade das peças fizeram sucesso na feira francesa, diz a professora Kenia Cabral, que estava acompanhando as alunas. Designs, empresários, compradores e escolas de moda de diversos países, além da imprensa internacional, visitaram o espaço e conversaram com os alunos.

A professora Kenia explica que foi a primeira experiência em um grande salão internacional para todos os participantes, e o objetivo agora é desenvolver novos projetos a partir dos contatos estabelecidos. O sonho de conhecer a capital mundial da moda foi realizado e agora é preciso continuar o trabalho, para não perder as oportunidades que surgiram no evento.

O salão parisiense, que mostrou as tendências de couro, peles, têxteis e componentes para o inverno europeu de 2010/11, contou com 336 expositores vindos de 23 países. Aproximadamente 13 mil pessoas circularam durante os quatro dias de evento, o que representou um aumento em relação à edição de setembro de 2008, mostrando que mesmo em tempos de crise a busca pelas novidades continua como a diretriz principal da indústria da moda. Le Cuir a Paris acontece juntamente com os salões Première Vision, Expofil, Indigo, Modamont e Zoom by Fatex, que compõem o grupo PREMIERE VISION PLURIEL.

As alunas Liliana Ungaretti, Aline Vargas, Mariana Dias e Maritza Fabiane Celestino e os ex-alunos Alan Mota, Flávia Vieira e Letícia Losso, acompanhados pelas professoras Priscila Ortiga e Alexandra Riquelme, continuam suas atividades com a visita da exposição Madeleine Vionnet no Musée des Arts Décoratifs e um tour de pesquisa de moda em Paris.

A professora Kenia Moreira Cabral, que atualmente mora em Paris e foi a idealizadora deste projeto, salienta que este foi o primeiro passo rumo à internacionalização do curso de moda da Unisul. "Queremos que nossos alunos enriqueçam seus conhecimentos com experiências internacionais, seja em intercâmbios, participações em feiras ou visitas temáticas para a pesquisa de moda. Tudo isso vem ao encontro de nosso projeto pedágogico que, aliando teoria e prática, visa formar um profissional multidisciplinar com um excelente conhecimento do setor".

Legenda da foto: Letícia Losso (Ex- aluna), Aline Vargas (aluna), Flávia Vieira (ex-aluna), Alan Mota (ex-aluno) e Mariana Dias (aluna)

Fonte: http://portal2.unisul.br/content/jornalunisulhoje/home/integradanoticia.cfm?objectid=DE578183-3048-6857-884B8D547938D7BC&secao=Geral

domingo, 20 de setembro de 2009

Lingerie Agent Provocateur

A lingerie Agente Provocateur é uma marca de moda íntima inglesa famosa pela irrevência e provocação como sugere o próprio nome – agente de provocação.

Sua nova coleção de lingeries foi inspirada nas heroínas de histórias em quadrinhos (HQ) e teve seu lançamento numa avenida de Londres onde a Agent Provocater tem sua sede.

Agent Provocateur: lingerie sensual e lingerie erótica para mulheres ousadas.

Botas de salto e canos altos, boné e óculos “aviador” evocando um certo estilo militar e provocativo das fantasias sexuais sado-masô um dos ‘hits’ da lingerie erótica.



A coleção chamada The New World Order – A Nova Ordem Mundial – é certamente uma provocação bem humorada e sexy sobre o militarismo além de uma homenagem ao universo fantástico das heroínas de HQ.

fonte:http://www.imodalingerie.com.br/lingerie-agent-provocateur

terça-feira, 15 de setembro de 2009

Estilistas rodam o mundo: A moda brasileira conquista Nova York e Tóquio

A Associação Brasileira de Estilistas (ABEST) se prepara para uma verdadeira maratona de eventos internacionais nos próximos dias. O primeiro deles em que a associação estará presente será o Mercedes-Benz Fashion Week, de 10 a 17 de setembro, que acontece em NY. E para lá, a Abest leva dois grandes nomes da moda nacional: Carlos Miele e Alexandre Herchcovitch.

Depois disso, a entidade embarca com seus associados - Erika Ikezili, Cecília Prado, Thaís Gusmão, Triya e Juliana Jabour - para o outro lado do mundo. Em Tóquio, no Japão, acontece a Rooms, entre os dias 16 e 18 de setembro. Nesta última, também estarão presentes Alexandre Herchcovitch e Osklen.

Para fechar o mês com chave de ouro, a Abest leva Cecilia Prado, Lucidez, Miele by Carlos Miele, Osklen e Serpui Marie para a Coterie, que acontece em Nova York, de 22 a 24 de setembro. É a moda brasileira conquistando o mundo!

Fonte:http://www.hiperfashion.com.br/home.cfm?pagina=noticia&id=1018&jn=1

domingo, 13 de setembro de 2009

Fãs de lingeries

Marlene lota seu guarda-roupa com modelos luxuosos que compra todo mês.

Assumidamente apaixonada por lingeries, a administradora de empresas Luciana Pugina, de 36 anos, considera o Brasil o paraíso das compras neste segmento. "Pelo menos uma vez por semana, passo na minha loja favorita, uma outlet multimarca, para comprar alguma coisa." Luciana engrossa a massa de consumidoras responsável pela compra de mais de 800 milhões de peças de lingeries por ano no País, setor cujo faturamento anual tem ficado na casa dos R$ 4,5 bilhões.

A demanda é tão grande que a produção nacional se tornou referência lá fora. Pelo terceiro ano consecutivo, os lançamentos acontecem primeiro aqui e só depois vão para o mercado internacional. A organizadora do Salão Lingerie Brasil, Ana Flôres, comemora o feito. "Nossos produtos são considerados um dos melhores do mundo e, hoje, equiparam-se às famosas marcas francesas", avisa.

Essa virada não foi à toa. Mulheres cada vez mais exigentes e ávidas por novidades impulsionaram o desenvolvimento de tecnologia na produção das peças, que vão desde o fio de última geração, ao tecido com uma série de benefícios e, no fim dessa cadeia, peças que aliam beleza e conforto. Bem diferente de tempos atrás, quando usar uma calcinha e um sutiã lindos de morrer era quase uma tortura, pela falta de conforto.

A variedade e qualidade que existem no mercado atual fazem a felicidade de consumidoras como Luciana. "Hoje está mais fácil suprir essa minha paixão do que anos atrás, pois, além do aumento da oferta, os preços ficaram mais acessíveis", avalia a administradora. "Encho minha gaveta com lingerie, gastando menos e com mais variedade de modelos.” Lingerie para Luciana não está apenas associada à sensualidade, mas também ao prazer pessoal de ficar intimamente bem-vestida.

Dia-Dia

De acordo com dados do setor, o mercado das peças casuais abocanha a maior fatia (70%), e o restante (30%) fica para as de luxo. Para Gilberto Romanato, um dos sócios da Universo Íntimo, que reúne as marcas Nu.luxe, Un.i e Un.i Sleepwear, por mais que os fabricantes sigam hoje as tendências da moda, as brasileiras preferem as cores chocolate ou tom da pele, branco e o famoso pretinho básico.

Entre as mudanças desse mercado, os sutiãs estão passando por uma revolução. "Por causa dos seios siliconados, os tecidos que antigamente eram mais grossos, para dar maior sustentação e mais segurança às mulheres, deram lugar aos mais leves e confortáveis", aponta Romanato. "A modelagem vai muito além dos básicos de antigamente, e tem crescido muito a procura por lingeries funcionais."

Funcionais são aquelas peças que aumentam, diminuem, sobem ou juntam os seios. Ou, ainda, calcinhas que camuflam a barriga, levantam o bumbum, disfarçam culotes. Tudo com design moderno, como lembra Romanato, bem longe daqueles tecidos que pareciam lona, de tão grossos.

Por serem peças de alta-tecnologia, sutiãs vêm se tornando um aliado e tanto. Após uma pesquisa entre suas consumidoras, a marca Liz passou a oferecer um serviço de "educação", ensinando-lhes a como escolher o modelo correto, conforme a largura das costas e tamanho dos seios. E lançou peças com modelagens que seguem padrões internacionais.

Desde o início da campanha, em 2005, a marca atendeu, em quiosques promocionais, quase 7 mil mulheres em todo Brasil. E a vasta linha de sutiãs - que oferece uma gama maior de tamanhos do que os tradicionais P,M,G - ajudou a alavancar as vendas. "A consumidora atual não aceita comprar um produto que não seja confortável", diz Ligia Buonamici Costa, diretora de Marketing.

Em Exibição

A lingerie também deixou de ser apenas roupa de baixo. Em vez de ficar escondida, agora é para ser sutilmente vista, seja com um sutiã de alças à mostra ou um decote profundo, que revela algum detalhe. Ou, ainda, peças que são tão chiques que podem ser usadas como uma roupa. Tendências que não têm mais limite de idade.

Marlene Vieira Russi, de 58 anos, não se melindra em usar seus corseletes de seda rendada sob um blazer. Nem mesmo uma blusa de pijama que, de tão discreta e chique, acaba vestindo-a no dia-a-dia. Fanática por lingerie, a dona de casa, que está em seu segundo casamento, nunca dispensou um belo conjunto de calcinha e sutiã, assim como outras peças para a noite.

"Compro e uso tudo, não apenas nas ocasiões especiais. Todos os dias e momentos pedem lingerie impecável, pois me sinto mais feminina", conta Marlene. "Fico felicíssima quando adquiro algo novo. Nem quando fiquei sozinha, depois da minha separação, deixei de comprar. Faço esse agrado para mim mesmo, mas meu marido não reclama nem um pouco."

A obsessão por lingerie é tamanha que reserva seis gavetas só para guardar suas peças íntimas, e uma parte de seu guarda-roupa para armazenar suas 33 camisolas, 8 robes luxuosos, além de acessórios como sapatinhos. Marlene calcula que desembolsa cerca de mil reais por mês com esses mimos.

A proprietária da marca Mari. M, Marici Martini, prepara-se para investir mais, aumentar a produção e lançar até uma linha de lingerie sensual para gestantes - sim, elas também querem fazer bonito. "Apesar dessa época de insegurança, sempre chega pedido", diz Marici, que tem uma única loja e vende também por atacado para vários pontos do Brasil. E olha que o preço de seus produtos, que seguem a linha luxo, não é dos mais populares.

Fabiana Sucar Dib, uma das proprietárias do Depósito de Meias São Jorge - que existe há 53 anos, com loja na Rua 25 de Março -, acompanha as mudanças comportamentais da sua clientela. "De uns quatro anos para cá, as próprias adolescentes começaram a comprar suas peças", fala. "Antes, as mães se encarregavam dessa tarefa." De olho nas teens, fabricantes passaram a oferecer uma linha exclusiva para essa faixa etária. São os chamados modelos "fashion", que seguem a moda e levam uma pitada de humor nas suas estampas.

Fonte: http://www.estadao.com.br/suplementos/not_sup305526,0.htm

domingo, 6 de setembro de 2009

Victoria´s Secret Abre Primeira Loja no Brasil

As consumidoras brasileiras podem comemorar. A grife Victoria´s Secret abriu, sem fazer barulho, sua primeira loja no Brasil. O espaço de 80 metros quadrados está localizado no Duty Free do Aeroporto Internacional de Cumbica, em Guarulhos, São Paulo, e colocou à venda pela primeira vez no país as famosas lingeries da marca, pijamas e acessórios.


A abertura da loja marca o início do projeto de expansão da Victoria´s Secret por aqui. A empresa não dá detalhes do plano, mas a opção por escolher o país para estrear um novo conceito de loja prova seu interesse pelas brasileiras, grandes consumidoras da grife.


A marca colocou à venda pela primeira vez no País as famosas lingeries, pijamas e acessórios - tão cobiçados quanto provocantes, assim como as próprias modelos. Aliás, entre suas "Angels" várias modelos representam o Brasil, como Adriana Lima, Emanuela de Paula e Alessandra Ambrósio. E já teve Gisele Bündchen que vale lembrar que Gisele já foi garota-propaganda da grife por muitos anos.

O grupo Limited Brands Inc., detentor da marca, também já faz prospecção de marketing e de estratégia de divulgação da Victoria's Secret no país. O novo formato de negócio inaugurado em junho em Cumbica chama-se: travel retail (varejo de viagem). Trata-se de lojas nos aeroportos, completando a oferta de itens de beleza oferecidos nos free shops. Um mês depois de lançado no Brasil, o mesmo modelo foi aberto nos Estados Unidos e deve chegar em breve chegar a outras cidades, como Buenos Aires, Dubai, Cidade do México e Barbados.

O grupo Limited Brands Inc. possui também as marcas Bath & Body Works, Henri Bendel, La Senza, The White Barn Candle e C. O. Bigelow.

Além de experimentar um novo formato, a Victoria's Secret também poderá conhecer o mercado brasileiro mais de perto com a loja de Cumbica. O grupo que controla a marca, Limited Brands Inc., possui também as grifes Bath & Body Works, Henri Bendel, La Senza, The White Barn Candle e C. O.

Fonte:http://moda.terra.com.br/interna/0,,OI3952361-EI1119,00.html
http://www.odiariomaringa.com.br/noticia/225079

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Secador de Sutiã


O Bra Dryer é um aparelho baseado na idéia de que a melhor maneira de secar um sutiã sem detonar o tecido e o forro é secando-o num formato que lembra os seios femininos. Esse produto é ideal pras mulheres que pagam uma fábula por uma lingerie e não querem vê-la virar um trapinho depois de poucas lavagens.



Funciona assim: uma fonte infravermelha de calor e um ventilador silencioso removem a umidade da peça.


Mas, infelizmente, o secador de sutiãs ainda é só um conceito aguardando um investidor. www.bradryer.com

Fonte: http://bemresolvida.itodas.uol.com.br/?p=14102#more-14102